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Ecologic houses in Algarve

The Algarve region in Portugal is known for its beautiful beaches, stunning natural landscapes, and warm climate. If you’re interested in eco-friendly housing options in the Algarve, there are a few different options you can explore:

  1. Earthbag homes: Earthbag homes are made from bags filled with earth or other natural materials like sand, clay, or gravel. These bags are stacked on top of each other and then covered with plaster or stucco to create a solid, durable structure. Earthbag homes are energy-efficient and environmentally friendly, making them a great option for eco-conscious buyers.
  2. Straw bale homes: Straw bale homes are constructed using bales of straw as the primary building material. The bales are stacked and then covered with plaster or stucco to create walls that are both sturdy and insulating. Straw bale homes are energy-efficient, fire-resistant, and environmentally friendly, making them a popular choice for sustainable living.
  3. Cob homes: Cob homes are made from a mixture of clay, sand, and straw. The mixture is formed into lumps or bricks and then used to build walls. Cob homes are energy-efficient, non-toxic, and sustainable, making them a popular choice for eco-conscious buyers.
  4. Passive solar homes: Passive solar homes are designed to take advantage of the sun’s energy to provide natural heating and cooling. They are constructed with large windows and strategically placed overhangs to allow for maximum sunlight during the winter months and to block out excess sunlight during the summer months. Passive solar homes are highly energy-efficient and can significantly reduce your energy costs.

You can buy your house with us.

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Materiais de acabamento ecológicos

Com a tendência arquitetónica contemporânea, as pessoas tendem a deixar para trás métodos construtivos e tradições de construção, com muito valor e muita história. A Reabilitek adota, nas suas reabilitações, esses materiais e métodos construtivos menos agressivos e intrusivos.

 

A nossa mentalidade, nos nossos projetos é de que, nas novas construções, o projeto é que tem que se adaptar ao terreno, e nas reabilitações, o projeto e a obra tem que se adaptar ao edifício existente. Trocando por miúdos, quando vamos construir de raiz num terreno, adaptamos a casa ao terreno, aos seus desníveis, à sua envolvente, tentamos manter as árvores ali presentes e ser o mínimo possível,  intrusivos no terreno. Já nas reabilitações, adotamos um método construtivo baseado no método construtivo inicial, e compatível com as superfícies lá presentes, se a casa tinha anteriormente uma estrutura em madeira, introduzir uma estrutura de betão, no nosso ponto de vista já deixa de ser uma reabilitação, e sim uma reconstrução, e uma reconstrução muitas vezes deixa para trás a história da casa.

Falando em termos de acabamentos, seguem em baixo alguns acabamentos ecológicos que utilizamos, conforme  o tipo de reabilitação:

-Reboco á base de cal natural

-Reboco á base argila

-Reboco de terra e cal

-Reboco de argila com palha

 

Estas opções, para além de ecológicas, conferem conforto ás nossas casas, sendo uma opção bastante diferenciada das mais comuns.

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Reabilitação de casas antigas com lajes alijeiradas

Neste artigo vou tocar num ponto complicado da reabilitação de edifícios. A reabilitação ideal para mim é a que apenas se aproveita as alvenarias exteriores, quando o edifício já tem lajes de piso e mesmo de cobertura, a reabilitação torna-se muito mais limitada.

 

As pessoas de antigamente, quando surgiram as lajes aligeiradas, muitas delas faziam os edifícios sem estrutura, ou seja, a laje apoiava na alvenaria e aqui está o problema que nos limita na reabilitação deste tipo de construções. Quando as lajes apoiam em alvenarias, remover divisões interiores é um risco, porque essa parede pode ser de suporte, pode também acontecer a laje não ter tarugos nem vigas adequadas ao vão e poderemos estar a colocar a lajem perigo de ruina ou mesmo de ganhar lomba.

Nestas situações, o que podemos em primeiro lugar fazer é tentar saber o historial, com alguém que tenha acompanhado a obra, perceber a composição da laje, e aí colocar vigas metálicas para reforço, juntamente com pilares, que vão sempre ficar visíveis. Isto são logo coisas que vão encarecer a obra e limitar em termos de estética.

Daí que prefiro uma reabilitação livre, com lajes em madeira que posso demolir sem problemas e conseguir desenhar os espaços com menos limitações. Eu sou da opinião de que todos os espaços, com mais ou menos limitações, são possíveis de revolucionar, tudo depende da pessoa que o desenha. Quanto mais complexa a situação mais gosto me dá de desenvolver. Espaços em que aproveitamos as alvenarias exteriores, ainda assim vamos ter que nos limitar aos vãos exteriores para desenhar e adaptar os espaços.

Para concluir, na minha opinião, e com base na minha experiência, é mais barato essa reabilitação mais livre, sem lajes, do que que com lajes, para além de ser mais rápido e se poder resolver muitos problemas de humidades ascendentes e condensações, bem como isolamentos térmicos e acústicos, que conseguimos tornar mais eficientes.

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Recuperar paredes em Taipa

Este artigo irá fazer mais sentido, sobretudo no centro e sul de Portugal, onde a maioria dos edifícios antigos, apresentam este tipo de construção. Foi, no entanto um sistema construtivo muito utilizada inicialmente no oriente e norte de áfrica, e posteriormente alargada à europa.

O que é a construção em taipa?

Muito resumidamente, o termo “taipa” é o nome dado às caixas de madeira utilizadas na compactação das camadas de terra das paredes, e acabou por ser utilizado como nome deste método construtivo. Resumidamente a taipa é um método construtivo ecológico, em que são depositadas e compactadas camadas de terra, com um determinado nível de humidade. Na imagem abaixo podemos observar como é executada:

Dentro deste tipo de construção ecológica, existem as paredes apenas de terra, existe o adobe que é mais baseado em argila, existe amistura de terra e pedras, e mistura de terra e madeira. É um excelente isolante térmico e acústico, porém não permite construção em altura, nem tem grande elasticidade face a sismos. A maior fragilidade da taipa, sendo terra, como podem calcular, é a água. Tanto a água de contacto direto, como os salpicos da chuva e a humidade que ascende por capilaridade no solo, aceleram bastante a sua erosão.

Como recuperar paredes de taipa?

Existem várias formas de reabilitar paredes em taipa, sendo que podemos apenas reabilitar, mantendo a taipa, ou reforçar, nós utilizamos várias opções de reabilitação:

-Reboco armado – Resumidamente, colocamos uma malha de ferro eletrosoldada de cada lado da taipa, furamos em sítios estratégicos e ligamos as duas malhas, de seguida faz-se então o reboco projetado.

-Betão armado –  Muito semelhante ao roboco armado, porém aqui utiliza-se uma malha de ferro amarrado e de maior diâmetro, betão projetado pela via seca, dando maior resistência estrutural às paredes. Em ambas as situações, reboco ou betão, preparamos a superfície para aceitar bem os substratos.

-Terra projetada – Quando a parede apresenta cavidades profundas ou danos graves, a terra projetada não é mais do que refazer a taipa à moda do século XXI, uma vez que a terra projetada sob pressão, apresenta automaticamente compactação, como se tivesse sido compactada com o pilão. Este sistema mantem a taipa intacta.

Reboco com cal – Rebocar as paredes com cal, visto a cal ser mais compatível com o suporte, serve para fissuras mais superficiais ou mesmo para endireitar a parede.

Em todas as situações é depois dado o acabamento, que pode ser capoto, ou, dentro da reabilitação ecológica, o reboco com aditivos Weber. Sendo que o objetivo em todas as situações é aumentar a resistência da taipa face à erosão pela água.

Quanto à humidade por capilaridade, utilizamos um sistema de injeção de resinas que se infiltram na parede e criam uma barreira horizontal que impede a água de subir.

 

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Old house renovation in Algarve

When you buy a old house, stone house ruins, or a ready to live house but looking dead, sometimes you can’t see the potencial of it. Reabilitek can help you find the best version off your house.

You can do it without a project, without change the look of the exterior, or you can do a project with our architechts and engineers, and do a tottally different building, using the history off the old house and updgrade it with contemporany architecture. Without project, changing the wall coverings and adding some new materials or structs, can get you a contemporany and beautiful house too!

 

Reabilitek do all-in-on, we can do the project, the house rebuild /renovation, using ecofriendly construtions system (glulam wood), where you can get a strong and flexible structure that can handle big earthquakes, all this with the same longevity as concrete.  We do de arch, we do de interior planning and design, and we do all de furniture design, the kitchen you will get my brand, TEKITCHEN quality seal.

See more on our website, in the top right corner you can change the page language.

Working in Faro, Porto and Braga.

Thank you very much and sorry for my bad english.

 

Preserving the history of the house, turning it into a contemporany house:

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Construir anexo ou garagem em madeira

Algumas pessoas sentem-se bem sem colocar o carro na garagem, sem garagem, outras sentem-se mais seguras com, outras simplesmente lhes basta uma cobertura para o sol não danificar a viatura.

A construção com estrutura lamelada de madeira, não tem que ser apenas vocacionada para as casas. Se pretende uma garagem, um telhado ou um anexo onde conviver com amigos, porque não optar por um sistema construtivo diferente do da sua casa em betão? Ou, mesmo igual, supondo que já tem uma casa construída com estrutura em madeira.

Por vezes, ter que construir um anexo acaba por ser um processo demorado em betão, que provoca mais sujidade e que, supondo que vive numa zona turística, como o Algarve (onde trabalhamos) é difícil executar uma obra dessas enquanto tem pessoas hospedadas, acabando por se tornar incomodativo e possivelmente gerar queixas.

 

Construindo com madeira lamelada, o caso muda de figura, o processo é muito mais rápido, é mais atraente e, nós, já tivemos hospedes encantados a ver-nos trabalhar. O processo é mais limpo, sendo que a estrutura já vai pré-preparada para a obra, para evitar grandes cortes, e os acabamentos podem ser simplesmente a própria estrutura, com um óleo ou envernizada.

Para os clientes que querem ainda menos complicação, podemos trabalhar em pré-fabricado, sendo que levamos a estrutura em módulos, em que chega ao local e tudo se monta, como um puzzle.

 

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Construção com estrutura de madeira Algarve

A construção, ou reabilitação com estrutura de madeira é um sistema construtivo que se pode comparar com outros sistemas construtivos, ficando no mesmo patamar de qualidade.

Noto sobretudo pelo Algarve, aliás, a partir de Lisboa até ao Algarve, uma maior consciência ecológica e uma mentalidade mais aberta a novos sistemas construtivos, no norte do país, embora já se veja muita estruturas em madeira no Porto e muitas exceções, vejo no geral uma mentalidade voltada para o betão, e em que utilizar outro sistema construtivo tem que ser mais barato, para compensar a perda de qualidade em relação ao betão.

Acontece que a madeira, não é em nada inferior ao betão, pelo contrário, a madeira lamelada tem muitas vantagens em relação ao betão, tal como tem também algumas desvantagens, mas como em tudo na vida, à vantagens em desvantagens.

Uma estrutura de betão mal dimensionada apresenta maiores problemas que uma estrutura de madeira mal dimensionada

Obviamente que o objetivo não é dimensionar mal uma estrutura, mas acontece que enquanto o betão mal dimensionado pode colocar toda a estrutura em risco de ruir, já a madeira, apenas se nota falta de robustez e ganho de flecha.

Portanto, se dimensionarmos as vigas e pilares com rigor, e as ligações metálicas adequadas, obtemos uma estrutura em que se sente o piso tão robusto como numa construção de betão, onde em caso de sismo apresenta uma enorme flexibilidade e comportamento elástico, e onde em caso de incêndio obtemos uma resistência até ao colapso de cerca de 2h de incêndio (coisa que não acontece com o betão nem com o aço).

Vantagens / desvantagens da construção em madeira lamelada:

-Rápido e sem tempos de cura

-Seguro e flexível em caso de sismo

-Esteticamente atraente, proporcionando o ambiente confortável e aconchegante.

-Excelente isolante térmico

-Durabilidade idêntica à do betão (50 a 100anos, podendo facilmente ultrapassar os 100 anos com uma manutenção bem executada)

-Facilidade de executar designs complexos e curvas

-Não é tão bom isolante acústico como o betão, mas resolve-se facilmente com revestimentos como cortiça ou espumas.

-Permite a casa “respirar” sendo que é fácil encontrarmos condensações ou bolores

-Sendo madeira lamelada, é muito estável dimensionalmente, sendo que não observarmos rachas ou empenos.

-Baixo peso, sendo que a estrutura não sofre um assentamento tão acentuado e dificilmente irá ter rachadelas no interior / exterior.

-Em reabilitação de edifícios antigos, sendo uma madeira leve, despensa o reforço de fundações, economizando custos e tempo.

-etc

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Estruturas de madeira em casas ecológicas

Embora a construção ecológica esteja cada vez mais nas tendências, possivelmente no futuro sofrerá uma adesão mais acentuada, e será utilizada numa escala muito maior e em todos os territórios, ela é o sistema construtivo ideal para zonas protegidas, reservas ecológicas, património histórico, etc.

Não há sistema construtivo mais harmonioso e que vá tão de encontro ao que a madeira consegue fazer na nossa natureza. A Reabilitek atua em 3 principais zonas, que são o melhor exemplo desta harmonia:

-O Algarve, destino balnear mas com reservas lindíssimas e ruínas localizadas em zonas onde o turismo e a confusão não chega, nas cidades, as típicas casas algarvias.

-O Porto, cidade com edifícios de enorme valor arquitetónico, com bastantes ruas e edifícios já reabilitados, a par de Lisboa, uma das cidades com mais reabilitação em curso, mas muito ainda para recuperar.

-Braga, cidade não muito diferente do Porto mas com o Gerês e as suas lindas paisagens onde construir em betão deveria ser considerado crime.

No fundo, a madeira para além das inúmeras vantagens como estética, comportamento nos sismos, térmica, captação de co2, etc., ainda consegue criar harmonia com o meio ambiente, não sendo demasiado intrusiva.

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Abater Árvores de Forma Sustentável

Atualmente, e embora a desflorestação seja ainda um grande flagelo a nível, em grande parte do planeta começa-se a aplicar uma gestão de florestas em que o abate é efetuado de forma  sustentável.

Em várias florestas, como a Amazónia, ocorre desflorestação sem limites, sem qualquer tipo de controlo, levando a que a capacidade de absorção de CO2 fique cada vez mais reduzida nesses “pulmões”, e indiretamente contribuem para o aquecimento global.

Por situações como estas, por vezes comandadas por pessoas sem escrúpulos, qualquer abate de árvores por vezes gera indignação na população e daí que existe ainda bastante preconceito em relação à construção com estrutura de madeira.

A construção com betão é responsável por cerca de 9% das emissões anuais de dióxido de carbono.

Optando por construções mistas de betão-madeira-metal, uma vez que podem trabalhar harmoniosamente e não apenas separados, estaremos logo à partida, a reduzir estas emissões para metade. Este parece-me logo um bom partido para as estruturas de madeira ganharem maior fama no futuro, e a prova disso é que cada vez mais a união europeia incentiva á sua utilização. Vários países nórdicos já utilizam a madeira em grande escala, e na França, por exemplo, a partir de 2022 todos os edifícios públicos terão que ser construídos com 50% de madeira.  Uma excelente prova de que o futuro passará por este sistema construtivo.

Como podemos abater florestas de forma sustentável?

Resumidamente, e este sistema já é aplicado atualmente, dividimos grandes florestas em várias porções, cada porção é por exemplo 1 ano de abate de madeira. Depois de uma porção abatida, essa porção é reflorestada e passa-se à porção seguinte, e por aí adiante. Quando chegarmos à ultima porção, a primeira já estará novamente pronta para abate, e assim temos uma gestão sustentável de florestas. Atualmente, com os derivados de madeira, lamelados, CLT e afins, não precisamos esperar que as árvores atinjam um porte muito grande, uma vez que as vigas são feitas de pedaços. Desta forma todo o processo fica mais acelerado.

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A madeira lamelada resiste a incêndios?

Muitas pessoas descartam a ideia de construir casas com estrutura em madeira porque não se sentem confiantes em relação
a sua estabilidade e segurança em caso de incêndio, ideia que está equivocada…

A madeira é um produto combustível, quando aquecida, liberta gases que a tornam inflamável, e entra em combustão. No entanto, já reparou que após um incendio de uma floresta, todas as árvores de grande porte ficam vivas?

Isto acontece porque a madeira quando entra em combustão, começa a gerar uma casca de carvão que faz de isolante e faz com que a combustão seja bastante lenta e acabe mesmo por se autoextinguir se a temperatura em volta dela, no ambiente, baixar.  Após o incêndio, raspando o carvão, pode verificar que a madeira por dentro continua intacta!

 

 

Num incêndio que dure 2h, qual dos 3 sistemas, madeira, betão ou metal, aguenta mais? 

O metal, quando aquecido a altas temperaturas, perde a sua resistência e a estrutura colapsa, exemplo disso foram os atentados de 11 de setembro de 2001, em que as torres colapsaram. Já o betão, quando aquecido durante tanto tempo, parte mais facilmente, e pode também colapsar, perdendo a resistência. Já a madeira lamelada, ao final de 2h de incêndio, queimou cerca de 84mm do seu perímetro, ou seja, e concluindo: Se o vão livre de uma área requer vigas de 200mmx100mm, nós na Reabilitek, dimensionamos a viga com cerca de 280mmx180mm, e assim, se o edifício sofrer um incêndio que dure 2h, que é muito difícil acontecer, ao final de 2h, a viga continua com a resistência necessária para o vão, e basta ser “descascada/lixada”, para ficar novamente com a madeira exposta.

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